Quarentena e Covid-19: Os Impactos da Pandemia, o Negacionismo e a Crise da Saúde Pública no Brasil

Academia de Letras de Jussara PR - ACLEJU

Símbolo da Academia de Letras de Jussara PR — ACLEJU — Trata-se da chancela oficial da Academia de Letras de Jussara PR – ACLEJU, com um pé do Palmito Jussara (Euterpe Edulis) nativo da mata atlântica encontrado em vasta quantidade na região pelos colonizadores e pioneiros; o traçado por ramo de café representa os primeiros colonizadores que vieram das diversas regiões do país para formar essa lavoura; apoiado por um livro representando o saber, a cultura e a educação! O círculo maior leva a nomenclatura Academia de Letras de Jussara PR, nas cores ouro representando as riquezas do município. O termo "quia ex sapienti" significa "porque do sábio".

Academia de Letras de Jussara PR, foi fundada em 15 de setembro de 2017, é uma sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos, de caráter cultural, que terá duração por tempo indeterminado, e se regerá pelo pertinente Estatuto sob Registro nº 712144485 e, subsidiariamente, pela legislação brasileira pertinente. Doravante, sua denominação será apenas ACLEJU.

	A pandemia da Covid-19 revelou ao Brasil e ao mundo as mazelas da saúde. O descaso de alguns profissionais de saúde e governos negacionistas ao redor do mundo, somou-se o desequilíbrio econômico, descontrole social e a divisão do país por critérios ideológicos. Enquanto a maioria dos médicos dava a vida para salvar seus pacientes infectados, outros tratavam a doenças com descaso, soberba e arrogância. Muitos negavam a sua existência ou minimizando a gravidade da pandemia. De acordo com a OMS, cerca de 180 mil profissionais de saúde morreram em decorrência da Covid-19, provocada pelo vírus SARS-CoV-2 – o Coronavírus. Afinal, o que é Covid-19? Segundo o Ministério da Saúde baseado nas orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), a Covid-19 é uma doença causada pelo Coronavírus SARS-CoV-2, que apresenta um quadro clínico que varia de infecções assintomáticas a quadros respiratórios graves. Empresários por todos os países não faziam segredos de que queriam a retomada de suas atividades econômicas. Desde o início da pandemia muitos empresários discordaram de infectologistas e epidemiologistas do mundo que recomendavam o isolamento social, o distanciamento social, o uso de máscara e álcool em gel. Alegavam prejuízos e dificuldades financeiras. Porém, milhares de empresários morreram em decorrência da doença. Por que as pessoas não conseguiam seguir as advertências da OMS, do Ministério da Saúde ou da prefeitura de seu município? Simplesmente, porque mexeu com os seus hábitos diários e muitos vícios arraigados desde o nascimento. Está mais do que provado de que a higiene é a maior aliada da saúde, entretanto, como convencer a população desse saneamento básico, quando lhe falta uma boa educação?
A pandemia escancarou a fragilidade de um sistema público de saúde sucateado por décadas de negligência, má gestão e corrupção. Hospitais superlotados, profissionais exaustos, falta de leitos, de oxigênio e de medicamentos se tornaram rotina em muitas regiões do país. Milhares morreram não apenas pela força do vírus, mas, sobretudo, pela ausência de uma política pública eficaz, estruturada e humana. A ausência de investimentos contínuos em saúde preventiva e educação sanitária evidenciou que a vulnerabilidade da população era anterior ao vírus. Enquanto se discutia sobre cloroquina, vacinas ou teorias da conspiração, pessoas morriam sufocadas em UTIs improvisadas. Famílias inteiras foram devastadas, e muitos sequer tiveram o direito ao luto digno. O que era para ser um esforço coletivo de combate ao vírus transformou-se, em muitos casos, em palanque político, negando a ciência e desrespeitando a dor alheia. A pandemia foi – e ainda é – um teste de humanidade. E o resultado, para muitos setores da sociedade, revelou um profundo despreparo ético, moral e estrutural. O vírus foi implacável, mas a omissão também matou.

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A pandemia da Covid-19 revelou ao Brasil e ao mundo as mazelas da saúde. O descaso de alguns profissionais de saúde e governos negacionistas ao redor do mundo, somou-se o desequilíbrio econômico, descontrole social e a divisão do país por critérios ideológicos. Enquanto a maioria dos médicos dava a vida para salvar seus pacientes infectados, outros tratavam a doenças com descaso, soberba e arrogância. Muitos negavam a sua existência ou minimizando a gravidade da pandemia. De acordo com a OMS, cerca de 180 mil profissionais de saúde morreram em decorrência da Covid-19, provocada pelo vírus SARS-CoV-2 – o Coronavírus. Afinal, o que é Covid-19? Segundo o Ministério da Saúde baseado nas orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), a Covid-19 é uma doença causada pelo Coronavírus SARS-CoV-2, que apresenta um quadro clínico que varia de infecções assintomáticas a quadros respiratórios graves.

Empresários por todos os países não faziam segredos de que queriam a retomada de suas atividades econômicas. Desde o início da pandemia muitos empresários discordaram de infectologistas e epidemiologistas do mundo que recomendavam o isolamento social, o distanciamento social, o uso de máscara e álcool em gel. Alegavam prejuízos e dificuldades financeiras. Porém, milhares de empresários morreram em decorrência da doença. Por que as pessoas não conseguiam seguir as advertências da OMS, do Ministério da Saúde ou da prefeitura de seu município? Simplesmente, porque mexeu com os seus hábitos diários e muitos vícios arraigados desde o nascimento. Está mais do que provado de que a higiene é a maior aliada da saúde, entretanto, como convencer a população desse saneamento básico, quando lhe falta uma boa educação?

A pandemia escancarou a fragilidade de um sistema público de saúde sucateado por décadas de negligência, má gestão e corrupção. Hospitais superlotados, profissionais exaustos, falta de leitos, de oxigênio e de medicamentos se tornaram rotina em muitas regiões do país. Milhares morreram não apenas pela força do vírus, mas, sobretudo, pela ausência de uma política pública eficaz, estruturada e humana. A ausência de investimentos contínuos em saúde preventiva e educação sanitária evidenciou que a vulnerabilidade da população era anterior ao vírus.

Enquanto se discutia sobre cloroquina, vacinas ou teorias da conspiração, pessoas morriam sufocadas em UTIs improvisadas. Famílias inteiras foram devastadas, e muitos sequer tiveram o direito ao luto digno. O que era para ser um esforço coletivo de combate ao vírus transformou-se, em muitos casos, em palanque político, negando a ciência e desrespeitando a dor alheia. A pandemia foi – e ainda é – um teste de humanidade. E o resultado, para muitos setores da sociedade, revelou um profundo despreparo ético, moral e estrutural. O vírus foi implacável, mas a omissão também matou.

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