Símbolo da Academia de Letras de Jussara PR — ACLEJU — Trata-se da chancela oficial da Academia de Letras de Jussara PR – ACLEJU, com um pé do Palmito Jussara (Euterpe Edulis) nativo da mata atlântica encontrado em vasta quantidade na região pelos colonizadores e pioneiros; o traçado por ramo de café representa os primeiros colonizadores que vieram das diversas regiões do país para formar essa lavoura; apoiado por um livro representando o saber, a cultura e a educação! O círculo maior leva a nomenclatura Academia de Letras de Jussara PR, nas cores ouro representando as riquezas do município. O termo "quia ex sapienti" significa "porque do sábio".
Academia de Letras de Jussara PR, foi fundada em 15 de setembro de 2017, é uma sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos, de caráter cultural, que terá duração por tempo indeterminado, e se regerá pelo pertinente Estatuto sob Registro nº 712144485 e, subsidiariamente, pela legislação brasileira pertinente. Doravante, sua denominação será apenas ACLEJU.
Neneca é um garoto cheio de curiosidade e imaginação, que ama desbravar lugares enigmáticos como morros, montanhas, rios e florestas. Um dia, ele percebe que na capela que os moradores do Vale dos Sonhos costumam frequentar, as velas nunca permanecem acesas. Intrigado com esse mistério, Neneca decide se aprofundar na investigação e acaba se deparando com um universo encantado, onde as velas se recusam a acender, não importa o quanto se tente. Assim, ele inicia uma jornada repleta de desafios e descobertas, aprendendo valiosas lições sobre coragem, amizade e a importância de ter fé em si.
Entretanto, a capela sem velas no Vale dos Sonhos é a única que guarda algo além de poeira e silêncio. Sem velas em seu interior, a penumbra oculta mistérios que ninguém consegue desvendar. Quando Neneca decide investigar, manteve tudo em sigilo, mesmo diante do medo que sentia. Ele desvelou segredos sombrios que ligavam o desaparecimento de um sacerdote, ocorrido há décadas, a estranhas ocorrências que ainda atormentavam os habitantes da região. Em meio a lendas, recordações esquecidas e uma verdade obscura, Neneca terá que enfrentar o desconhecido e iluminar uma capela mergulhada na escuridão.
Neneca, mesmo sendo apenas um garoto, revela uma coragem que surpreende até os mais velhos do vale. Com sua lanterna enferrujada e um caderno de anotações onde registrava tudo o que observava, ele percorre sozinho trilhas antigas e corredores abandonados da capela, como se ouvisse um chamado vindo das próprias paredes. A cada passo, sua imaginação e seu coração guiavam-no por entre símbolos misteriosos, marcas no chão e fragmentos de histórias sussurradas pelo vento. Era como se a escuridão da capela aguardasse, silenciosamente, por alguém como ele: alguém disposto a ouvir, a questionar e a buscar a verdade.
Com o tempo, Neneca começa a perceber que a chave para acender as velas não estava em fósforos ou isqueiros, mas em algo mais profundo: a reconciliação com o passado e a força da esperança coletiva. Inspirado por sonhos enigmáticos e por encontros com personagens inusitados — como uma coruja que só aparece em noites sem lua e um velho jardineiro que fala por enigmas —, Neneca compreende que sua missão vai além de resolver um mistério. Ele se transforma em um símbolo de luz para todo o Vale dos Sonhos, provando que, mesmo os mais jovens, podem carregar a chama que dissipa a escuridão.
LIVROS INFANTIS
As Aventuras de Antares Literatura Infantil
Número de página: 23
Neneca Soneca da Caneca Sapeca Literatura Infantil