Antologia do Futebol Brasileiro e Copas do Mundo: Uma Jornada das Peladas a Pelé

Academia de Letras de Jussara PR - ACLEJU

Símbolo da Academia de Letras de Jussara PR — ACLEJU — Trata-se da chancela oficial da Academia de Letras de Jussara PR – ACLEJU, com um pé do Palmito Jussara (Euterpe Edulis) nativo da mata atlântica encontrado em vasta quantidade na região pelos colonizadores e pioneiros; o traçado por ramo de café representa os primeiros colonizadores que vieram das diversas regiões do país para formar essa lavoura; apoiado por um livro representando o saber, a cultura e a educação! O círculo maior leva a nomenclatura Academia de Letras de Jussara PR, nas cores ouro representando as riquezas do município. O termo "quia ex sapienti" significa "porque do sábio".

Academia de Letras de Jussara PR, foi fundada em 15 de setembro de 2017, é uma sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos, de caráter cultural, que terá duração por tempo indeterminado, e se regerá pelo pertinente Estatuto sob Registro nº 712144485 e, subsidiariamente, pela legislação brasileira pertinente. Doravante, sua denominação será apenas ACLEJU.

	Neste livro, o autor reuniu dois de seus livros sobre futebol: "A História do Futebol Amador e Outros Esportes" e "Copa do Mundo do Outro Lado da Telinha", numa edição especial. Porém, antes de tudo, reverencio o maior ídolo do futebol mundial. Eu não poderia escrever sobre futebol sem antes destacar o atleta mais notável da história desse esporte. Jamais poderia esquecer-se daquele que criou jogadas geniais reproduzidas no mundo inteiro, e considerado o ‘Rei do Futebol': Edson Arantes do Nascimento, Pelé. Na época, a maioria dos guris em suas peladas (rachas), em quaisquer rincões deste país, citava um ou outro grande jogador ao criar uma jogada genial. Muitos desses pequenos atletas sonhadores gostavam de jogar futebol com seus amigos e familiares ou com seus colegas de escola. Mesmo naqueles campinhos improvisados, barrentos ou poeirentos, até mesmo nos pastos, sítios e fazendas rurais, fosse com bola de capotão, de meia ou de bexiga de porco. No segundo livro, que o autor descreve sobre as copas, o principal objetivo do livro é resgatar as histórias das Copas do Mundo pela visão do torcedor, desde a remota infância à terceira idade. Período, pelo qual este contador de histórias ouviu, assistiu e torceu para nada menos do que dezesseis Copas do Mundo, de 1962 a 2022, inicialmente, pelo rádio à pilha, posteriormente, pela TV Preto & Branco e, finalmente, pela TV HD Digital.
Essas duas obras, agora reunidas, revelam muito mais do que fatos esportivos. Elas traduzem sentimentos, revivem sons, cheiros e imagens de um Brasil profundo que respira futebol. De um lado, os campinhos de várzea, os jogos improvisados ao entardecer, o chute descalço na bola de meia, o grito de gol abafado pelo pôr do sol. De outro, os relatos emocionados das Copas do Mundo, que uniram gerações em frente a um rádio chiando ou a uma televisão que reunia vizinhanças inteiras em torno de uma só esperança. Essa antologia é uma celebração à essência do futebol: não o das grandes arenas e dos contratos milionários, mas o do povo, da rua, do terreiro, do rádio de pilha e da bola riscada de fita isolante. O futebol que forma caráter, que consola nas derrotas e ensina a dividir nas vitórias. O futebol que educa, emociona e permanece — mesmo quando o tempo leva embora os nomes dos artilheiros, as estatísticas e os resultados. O autor, ao entrelaçar essas histórias, compartilha não apenas memórias, mas um modo de viver e sentir o futebol. Uma vivência onde o esporte se mistura à vida cotidiana: às perdas e aos reencontros, à infância e à maturidade, ao campo de terra e à sala de casa. Cada linha é atravessada por uma emoção genuína, por uma saudade quase tátil — a saudade do tempo em que bastava uma bola para ser feliz. Ao leitor, fica o convite: que esta antologia seja lida com o coração de torcedor e a alma de quem já correu atrás de uma bola — seja no campo, na calçada ou apenas na imaginação. Porque no fundo, como bem demonstra esta obra, o futebol não se joga apenas com os pés. Ele se vive com o corpo inteiro — e permanece, como lembrança viva, no coração de quem nunca deixou de sonhar.

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Neste livro, o autor reuniu dois de seus livros sobre futebol: "A História do Futebol Amador e Outros Esportes" e "Copa do Mundo do Outro Lado da Telinha", numa edição especial. Porém, antes de tudo, reverencio o maior ídolo do futebol mundial. Eu não poderia escrever sobre futebol sem antes destacar o atleta mais notável da história desse esporte. Jamais poderia esquecer-se daquele que criou jogadas geniais reproduzidas no mundo inteiro, e considerado o ‘Rei do Futebol': Edson Arantes do Nascimento, Pelé. Na época, a maioria dos guris em suas peladas (rachas), em quaisquer rincões deste país, citava um ou outro grande jogador ao criar uma jogada genial. Muitos desses pequenos atletas sonhadores gostavam de jogar futebol com seus amigos e familiares ou com seus colegas de escola. Mesmo naqueles campinhos improvisados, barrentos ou poeirentos, até mesmo nos pastos, sítios e fazendas rurais, fosse com bola de capotão, de meia ou de bexiga de porco.

No segundo livro, que o autor descreve sobre as copas, o principal objetivo do livro é resgatar as histórias das Copas do Mundo pela visão do torcedor, desde a remota infância à terceira idade. Período, pelo qual este contador de histórias ouviu, assistiu e torceu para nada menos do que dezesseis Copas do Mundo, de 1962 a 2022, inicialmente, pelo rádio à pilha, posteriormente, pela TV Preto & Branco e, finalmente, pela TV HD Digital.

Essas duas obras, agora reunidas, revelam muito mais do que fatos esportivos. Elas traduzem sentimentos, revivem sons, cheiros e imagens de um Brasil profundo que respira futebol. De um lado, os campinhos de várzea, os jogos improvisados ao entardecer, o chute descalço na bola de meia, o grito de gol abafado pelo pôr do sol. De outro, os relatos emocionados das Copas do Mundo, que uniram gerações em frente a um rádio chiando ou a uma televisão que reunia vizinhanças inteiras em torno de uma só esperança. Essa antologia é uma celebração à essência do futebol: não o das grandes arenas e dos contratos milionários, mas o do povo, da rua, do terreiro, do rádio de pilha e da bola riscada de fita isolante. O futebol que forma caráter, que consola nas derrotas e ensina a dividir nas vitórias. O futebol que educa, emociona e permanece — mesmo quando o tempo leva embora os nomes dos artilheiros, as estatísticas e os resultados.

O autor, ao entrelaçar essas histórias, compartilha não apenas memórias, mas um modo de viver e sentir o futebol. Uma vivência onde o esporte se mistura à vida cotidiana: às perdas e aos reencontros, à infância e à maturidade, ao campo de terra e à sala de casa. Cada linha é atravessada por uma emoção genuína, por uma saudade quase tátil — a saudade do tempo em que bastava uma bola para ser feliz. Ao leitor, fica o convite: que esta antologia seja lida com o coração de torcedor e a alma de quem já correu atrás de uma bola — seja no campo, na calçada ou apenas na imaginação. Porque no fundo, como bem demonstra esta obra, o futebol não se joga apenas com os pés. Ele se vive com o corpo inteiro — e permanece, como lembrança viva, no coração de quem nunca deixou de sonhar.

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